domingo, 20 de junho de 2010

O Salto


Do alto do precipício,
Sentiu que voava.
Com seus pés a caminhar no infinito.
Rapidamente provou do calafrio em sua espinha
E gostou do que sentiu.
Pela primeira vez estava no controle.
Afagando o ar a sua volta,
Estranhamente sentiu braços serenos sobre si
Constante e tranqüilo não teve medo.
Em nenhum momento.




Fecho os olhos...
Suas mãos nas minhas, no balanço do vai e vem de seu caminhar.
O gosto de seus lábios nos meus, esta sacramentado em minha alma.
O pousar delicado de minha cabeça em seu corpo.
Os seus olhos a olhar os meus...
Abro os olhos
E fica aquela doce sensação

quarta-feira, 9 de junho de 2010





Flutuando sob o céu
com a brisa a acariciar meu rosto.
Vou pairando sobre as águas cristalinas da imensidão do mar
E com um suspiro de nostalgia, acordo do meu magnífico sonho de liberdade.